segunda-feira, 11 de abril de 2016
domingo, 30 de janeiro de 2011
Voilà, em fim a redenção
E este milagre chama-se Marinheiro.
Simplicidade por fora, quase discreto, suntuoso por dentro.
Uma canoa estilizada serve como balcão.
Garções atenciosos se apresentam para o pedido.
Uma vez feito, uma travessa de filés de Tilápias em tiras acompanhados de molho tártaro e fatias de limão, servidas como entrada, que por si só já valiam o repasto.
A cerveja, Skol é claro, na temperatura correta, geladissima.
O prato principal chega, no tempo correto, sem atrasos.
Acompanhamentos perfeitos.
Há, divina moqueca, no tempero correto!
Há, Marinheiro, voltarei em breve, mais ainda tenho outros locais para visitar.
Nota 10.
Voilà!
Simplicidade por fora, quase discreto, suntuoso por dentro.
Uma canoa estilizada serve como balcão.
Garções atenciosos se apresentam para o pedido.
Uma vez feito, uma travessa de filés de Tilápias em tiras acompanhados de molho tártaro e fatias de limão, servidas como entrada, que por si só já valiam o repasto.
A cerveja, Skol é claro, na temperatura correta, geladissima.
O prato principal chega, no tempo correto, sem atrasos.
Acompanhamentos perfeitos.
Há, divina moqueca, no tempero correto!
Há, Marinheiro, voltarei em breve, mais ainda tenho outros locais para visitar.
Nota 10.
Voilà!
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Em busca do restaurante perfeito
Decidido a conhecer o circuito gastronómico de Gov. Valadares,neste domingo fui com a intenção de verificar se o restaurante do Ibituruna Park Hotel, onde já tinha almoçado algumas vezes, continuava com o mesmo padrão.
Novamente fui surpreendido em em ter encontrado um restaurante fechado sendo informado que isto ocorrera a quase um ano. Uma pena, em se tratando de um estabelecimento de alta qualidade.
Decidido a recuperar o tempo perdido, dirigi-me à Ilha dos Araujos para conhecer a Churrascaria da Ilha, onde nunca tinha estado,embora já tivesse morado neste bairro.
Ao me aproximar do local, em um breve vislumbre, desanimei.
Há duas coisas que abomino em um restaurante digno desse titulo: cadeiras de plástico e Self Service.
As cadeiras da Churrascaria da Ilha eram de plástico, o que me fez imediatamente correr a procura de outro local.
A opção seguinte seria o bairro Morada do Vale, onde de passagem, já tinha visto o Mister Grill.
Ao chegar, decepção, o serviço era self-service, o que me fez voltar imediatamente ao Restaurante da Ilha.
Entre self-service e cadeiras de plástico e já com os instintos naturais reclamando, confesso que fico com a segunda opção.
Ao chegar ao local, estacionamento fácil e sombreado, entrei no restaurante.
Surpresa e fascinação com o ambiente interior.
Seis enormes colunas em estilo new classico sustentavam o teto do enorme salão para mais de duzentas pessoas, nas paredes frontais e laterais, enormes janelas abertas, arejavam o local, o piso de uma beleza impressionante e acima dele, as abomináveis cadeiras de plástico.
Bem, nem tudo é perfeito.
Havia no momento poucas mesas ocupadas, mau sinal pensei, para em seguida lembrar-me que por estar situada em um dos bairros mais nobres de Gov. Valadares, provavelmente seus frequentadores estariam de férias no litoral, mania de mineiros, o que me animou um pouco.
Iniciado o serviço, não gostei do tratamento do garção, que na tentativa de agradar, me chamava de amigão.
Como eu previa, tão poucos frequentadores obrigava a peça de carne a ser servida voltar um número maior de vezes ao fogo, o que diminuía sua qualidade, tornando-a seca e sem sabor.
Destaque apenas para pequenos pasteis de queijo e oregámo, recém fritos que eram servidos de imediato nas mesas.
Como sou benevolente e tinha acordado em estado de graça, dou nota 5, prometendo voltar em outra ocasião para nova avaliação.
No próximo domingo continuo a minha jornada em busca do restaurante perfeito.
Até lá.
Novamente fui surpreendido em em ter encontrado um restaurante fechado sendo informado que isto ocorrera a quase um ano. Uma pena, em se tratando de um estabelecimento de alta qualidade.
Decidido a recuperar o tempo perdido, dirigi-me à Ilha dos Araujos para conhecer a Churrascaria da Ilha, onde nunca tinha estado,embora já tivesse morado neste bairro.
Ao me aproximar do local, em um breve vislumbre, desanimei.
Há duas coisas que abomino em um restaurante digno desse titulo: cadeiras de plástico e Self Service.
As cadeiras da Churrascaria da Ilha eram de plástico, o que me fez imediatamente correr a procura de outro local.
A opção seguinte seria o bairro Morada do Vale, onde de passagem, já tinha visto o Mister Grill.
Ao chegar, decepção, o serviço era self-service, o que me fez voltar imediatamente ao Restaurante da Ilha.
Entre self-service e cadeiras de plástico e já com os instintos naturais reclamando, confesso que fico com a segunda opção.
Ao chegar ao local, estacionamento fácil e sombreado, entrei no restaurante.
Surpresa e fascinação com o ambiente interior.
Seis enormes colunas em estilo new classico sustentavam o teto do enorme salão para mais de duzentas pessoas, nas paredes frontais e laterais, enormes janelas abertas, arejavam o local, o piso de uma beleza impressionante e acima dele, as abomináveis cadeiras de plástico.
Bem, nem tudo é perfeito.
Havia no momento poucas mesas ocupadas, mau sinal pensei, para em seguida lembrar-me que por estar situada em um dos bairros mais nobres de Gov. Valadares, provavelmente seus frequentadores estariam de férias no litoral, mania de mineiros, o que me animou um pouco.
Iniciado o serviço, não gostei do tratamento do garção, que na tentativa de agradar, me chamava de amigão.
Como eu previa, tão poucos frequentadores obrigava a peça de carne a ser servida voltar um número maior de vezes ao fogo, o que diminuía sua qualidade, tornando-a seca e sem sabor.
Destaque apenas para pequenos pasteis de queijo e oregámo, recém fritos que eram servidos de imediato nas mesas.
Como sou benevolente e tinha acordado em estado de graça, dou nota 5, prometendo voltar em outra ocasião para nova avaliação.
No próximo domingo continuo a minha jornada em busca do restaurante perfeito.
Até lá.
domingo, 9 de janeiro de 2011
Almoço de domingo
Terminada a balbúrdia das festas de final de ano e de início de ano, retornamos a rotina de nossa vida.
Como sempre faço, aos domingos , gosto de almoçar em Gov. Valadares.
Desta vez, devidamente escoltado por minha filha Andressa, nos dirigimos em direção ao Pampas, restaurante nota 10 de GV.
Ao chegarmos ao destino, tivemos a desagradável surpresa de descobrir que o restaurante estava fechado em férias coletivas.
Vocês vejam que um restaurante que fecha um mês por ano e ao reabrir tem todos os seus fregueses de volta, tem ser de excelente qualidade.
Em busca de outra opção, nos dirigimos ao Spetus, outro restaurante tradicional da cidade.
Não que eu tenha alguma coisa contra o Spetus para torna-lo minha segunda opção.
Depois de estacionar longe, com o tradicional flanelinha ´´tomando conta do carro``, adentramos no salão do restaurante.
Bem, a primeira sensação que sentimos é de entrar numa colmeia. Acústica terrível, dezenas de pessoas falando ao mesmo tempo, mas eco, mas reverberação, se ouve até pensamentos.
Em compensação, conseguimos uma mesa com facilidade.
O notável do Spetus, são os garções. Quando o primeiro chega fatia a carne ,você coloca no prato e começa a cortar, chega o segundo, ai você pára pega mais um pedaço de carne coloca no prato volta para o primeiro pedaço está colocando na boca quando chega o terceiro garção ............
É um desfile de picanhas, filé ao alho, alcatra recheada, cupim, carneiro, frango, queijo assado, abacaxi assado, contra-filé ...........
Tem o garção bailarino, ou eskeitista, sei lá, vem correndo com o espeto na mão direita com a ponta apoiada em uma pequena bandeja na mão esquerda, pára der repente, e sai deslizando pelo chão até chegar à mesa.
Por via das dúvidas, procuro sempre ficar fora do alcance daquele espeto.
De um modo geral a comida é boa, dou nota 9,5.
No próximo domingo vou a outro restaurante que não conheço continuando esta jornada gastronómica, até a reabertura do Pampas.
Como sempre faço, aos domingos , gosto de almoçar em Gov. Valadares.
Desta vez, devidamente escoltado por minha filha Andressa, nos dirigimos em direção ao Pampas, restaurante nota 10 de GV.
Ao chegarmos ao destino, tivemos a desagradável surpresa de descobrir que o restaurante estava fechado em férias coletivas.
Vocês vejam que um restaurante que fecha um mês por ano e ao reabrir tem todos os seus fregueses de volta, tem ser de excelente qualidade.
Em busca de outra opção, nos dirigimos ao Spetus, outro restaurante tradicional da cidade.
Não que eu tenha alguma coisa contra o Spetus para torna-lo minha segunda opção.
Depois de estacionar longe, com o tradicional flanelinha ´´tomando conta do carro``, adentramos no salão do restaurante.
Bem, a primeira sensação que sentimos é de entrar numa colmeia. Acústica terrível, dezenas de pessoas falando ao mesmo tempo, mas eco, mas reverberação, se ouve até pensamentos.
Em compensação, conseguimos uma mesa com facilidade.
O notável do Spetus, são os garções. Quando o primeiro chega fatia a carne ,você coloca no prato e começa a cortar, chega o segundo, ai você pára pega mais um pedaço de carne coloca no prato volta para o primeiro pedaço está colocando na boca quando chega o terceiro garção ............
É um desfile de picanhas, filé ao alho, alcatra recheada, cupim, carneiro, frango, queijo assado, abacaxi assado, contra-filé ...........
Tem o garção bailarino, ou eskeitista, sei lá, vem correndo com o espeto na mão direita com a ponta apoiada em uma pequena bandeja na mão esquerda, pára der repente, e sai deslizando pelo chão até chegar à mesa.
Por via das dúvidas, procuro sempre ficar fora do alcance daquele espeto.
De um modo geral a comida é boa, dou nota 9,5.
No próximo domingo vou a outro restaurante que não conheço continuando esta jornada gastronómica, até a reabertura do Pampas.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Minha terra tem palmeiras ..........
Canção do Exílio
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Gonçalves Dias
Hoje, depois de muita chuva na semana, o sol apareceu forte e brilhante.
O sabiá,o bem-te-vi e as maritácas, cantaram alto aqui em casa.
Pobres pássaros que para sobreviver, têm que vir para as cidades.
Em seu habitat natural já não existem árvores nem alimentos.
Pobres pássaros que como Gonçalves Dias partem para o exílio sem nunca mais voltar.
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